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Aqui é meu lugar: a resistência das comunidades rurais na proteção dos territórios

A segunda temporada da série em áudio “Aqui é meu lugar” vai ao ar nesta segunda (14 de junho).

Desta vez, as pessoas que moram nas comunidades tradicionais do cerrado dos estados de Piauí, Maranhão, Tocantins e Bahia contam sobre a resistência e as conquistas que possibilitam permanência em seus territórios, apesar da violência causada pelo agronegócio.

Serão abordados os seguintes temas: titulação coletiva, recuperação de fontes de água, agroecologia, jovens e a pertença ao território, mulheres na organização das comunidades, saúde e plantas medicinais, espiritualidade e a proteção contra as violações aos direitos humanos.

A série terá oito episódios de cerca de sete minutos cada, que serão lançados quinzenalmente.

A segunda temporada de “Aqui é meu lugar” é realizada pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos em parceria com a Comissão Pastoral da Terra no Piauí e a Universidade de Strathclyde.

Ouça também: “Aqui é meu lugar – resistência das comunidades rurais aos impactos do agronegócio
 

Lista de episódios


Episódio 1:  Comunidade de Salto conquista titulação coletiva dos territórios.

 


A região do Matopiba, formada pelo cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piaui e Bahia vem sofrendo há décadas pelos impactos da expansão do agronegócio. O desmatamento e a grilagem de terras causam também poluição do solo e da água por agrotóxicos. Mas as comunidades resistem para defender seus territórios.

O primeiro episódio da segunda temporada de Aqui é meu Lugar é dedicado à Comunidade de Salto, no sul do Piauí, que conquistou a titulação coletiva de seu território.

Faça o download da transcrição do episódio: Episódio 1_Transcrição.pdf

 

Episódio 2:  A recuperação das fontes de água
 

 

Aceiro, recuperação de nascentes e o combate ao desmatamento são formas que várias comunidades no Sul do Piauí utilizam para proteger suas nascentes, brejos e rios que sofreram os impactos do agronegócio como desmatamento, contaminação por agrotóxicos e incêndios. Neste episódio, representantes de três comunidades contam como se organizaram para garantir o acesso à água como principal fonte de vida
em seus territórios.

Faça o download da transcrição do episódio: E​p​i​s​ó​d​i​o​ ​2​_​T​r​a​n​s​c​r​i​ç​ã​o​.​p​d​f

 

Episódio 3:  Cuidar da terra, semear e colher alimentos sem venenos

As comunidades do Cerrado resistem em seus territórios e produzem alimentos de maneira agroecológica para garantir a soberania alimentar e   o cuidado com a natureza, o que beneficia toda a sociedade.
No terceiro episódio da segunda temporada de Aqui é meu Lugar representantes de comunidades rurais no sul do Piauí contam sobre sua produção agroecológica de alimentos, apesar da violência causada pelo
agronegócio.

Faça o download da transcrição do episódio: E​p​i​s​ó​d​i​o​ ​3​_​T​r​a​n​s​c​r​i​ç​ã​o​.​p​d​f

 

Episódio 4: Juventude diz não ao trabalho escravo, não ao agronegócio!



A juventude encontra muitas incertezas, mas carrega dentro de si um potencial transformador. Através da organização e da educação, os jovens buscam melhorar suas condições de vida e contribuir com suas
comunidades, cuidando do Cerrado, da agroecologia e de suas sementes.   

Relatos da resistência da juventude rural ao trabalho escravo e ao agronegócio estão no quarto episódio da segunda temporada de Aqui é meu Lugar.

Faça o download da transcrição do episódio:E​p​i​s​ó​d​i​o​ ​4​_​t​r​a​n​s​c​r​i​ç​ã​o​.​p​d​f

 

 

Este projeto recebeu financiamento do Conselho de Pesquisa Econômica e Social do Reino Unido (ESRC -ES/S001417/1).

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